A MURALHA é uma Associação de Guimarães para a defesa do Património, com
sede na cidade de Guimarães, constituída em 26 de Março de 1981, por
escritura pública (Diário da Republica, III Série, n.º 189, de
19.08.81).
É seu objectivo “contribuir para a defesa, estudo e divulgação do património cultural e natural, sua conservação e recuperação, bem como a prática de quaisquer outras actividades de índole cultural, e agirá com isenção e independência face a todos os órgãos de poder e ideologias” (Estatutos, art. 2.º).
A associação é criada em 1981 através de uma Comissão Instaladora de que faziam parte Joaquim Fernandes, Manuel António Martins da Silva, Margarida Maria Rebelo, Maria João Vasconcelos e Miguel Frazão.
Em 1982 são eleitos os seus órgão directivos com Maria Adelaide Moraes (sócio nº1) como Presidente do Conselho Fiscal, Fernando Távora como Presidente da Direcção e Manuel Alves Oliveira a presidir à Assembleia Geral da instituição.
É seu objectivo “contribuir para a defesa, estudo e divulgação do património cultural e natural, sua conservação e recuperação, bem como a prática de quaisquer outras actividades de índole cultural, e agirá com isenção e independência face a todos os órgãos de poder e ideologias” (Estatutos, art. 2.º).
A associação é criada em 1981 através de uma Comissão Instaladora de que faziam parte Joaquim Fernandes, Manuel António Martins da Silva, Margarida Maria Rebelo, Maria João Vasconcelos e Miguel Frazão.
Em 1982 são eleitos os seus órgão directivos com Maria Adelaide Moraes (sócio nº1) como Presidente do Conselho Fiscal, Fernando Távora como Presidente da Direcção e Manuel Alves Oliveira a presidir à Assembleia Geral da instituição.
OS TRINTA ANOS DA MURALHA por Fernando Conceição
"(...) Ao longo de trinta anos, a MURALHA, tem exercido uma acção essencialmente pedagógica, alertando os responsáveis e o público em geral, para a razão de ser da defesa e valorização dos bens culturais, em especial os concelhios. Tem-no feito, alertando, na imprensa, rádio e televisão, para situações de património em risco ou desvalorização; promovendo ou participando em conferências e colóquios; fazendo o levantamento de pormenores de arquitectura da Cidade, da arqueologia industrial, dos fornos de olaria da Cruz de Pedra, de conjuntos rurais, e outros; adquirindo artigos vários, do comércio e indústria tradicionais, bem como um espólio fotográfico, gravuras antigas, etc.; realizando exposições (44) e visitas guiadas (90), acompanhadas de textos explicativos; editando publicações e produzindo vídeos (...)"
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