Fotos: Ivo André
Nota de imprensa - Convento de Santa Rosa de Lima
07.11.16
A Muralha – associação de Guimarães para defesa do Património vem através desta nota de imprensa pronunciar-se sobre uma questão central que a preocupa no domínio da preservação do nosso património comum.
Entende esta associação:
1. O Convento de Santa Rosa do Lima, conhecido pelo Convento das Dominicas, é um edifício conventual que se encontra em considerável estado de degradação, como pudemos constatar aquando da nossa visita guiada ao edifício.
2. Ao longo do século XVIII, nesta instituição monástica feminina, podemos encontrar disseminados pelas obras de pedraria, carpintaria e talha, um numeroso número de mestres que aí trabalharam oriundos dos atuais concelhos de Braga, da Maia, do Porto, Vila de Conde e de Vila Nova de Famalicão. Segundo as fontes arquivísticas, este convento destaca-se como o imóvel vimaranense em que deparamos com o maior número de artistas provenientes de locais fora de Guimarães e seu termo. Este convento é uma referência pelo número de encomendas, pela contratação de artistas de nomeada e principalmente por aquilo que ainda nos nossos dias podemos admirar.
3. Sendo o Convento propriedade da Câmara Municipal de Guimarães urge que a autarquia olhe para aquele património edificado com toda a atenção, desde logo pela reconstrução da cerca do convento que se encontra particularmente degradada, e se estabeleça um plano de recuperação global que garanta o futuro e o respeito pela história comum que ele representa.
4. O Convento de Santa Rosa de Lima é um exemplar importante e único da nossa rica arquitetura conventual que não pode nem deve ficar esquecido. O facto de o edifício ser propriedade da Câmara Municipal de Guimarães obvia um conjunto de constrangimentos – como aqueles com que se deparou a Torre da Alfândega – e dá à comunidade uma responsabilidade acrescida na sua conservação.
5. Pensamos que com a recuperação estrutural e patrimonial deste Convento, juntamente com a desejada abertura a público da Torre da Alfândega, enriquecerá de forma muito substancial o património edificado de Guimarães e fará jus aos pergaminhos da comunidade em termos da preservação do nosso património comum.
A DIREÇÃO
A Muralha – associação de Guimarães para defesa do Património vem através desta nota de imprensa pronunciar-se sobre uma questão central que a preocupa no domínio da preservação do nosso património comum.
Entende esta associação:
1. O Convento de Santa Rosa do Lima, conhecido pelo Convento das Dominicas, é um edifício conventual que se encontra em considerável estado de degradação, como pudemos constatar aquando da nossa visita guiada ao edifício.
2. Ao longo do século XVIII, nesta instituição monástica feminina, podemos encontrar disseminados pelas obras de pedraria, carpintaria e talha, um numeroso número de mestres que aí trabalharam oriundos dos atuais concelhos de Braga, da Maia, do Porto, Vila de Conde e de Vila Nova de Famalicão. Segundo as fontes arquivísticas, este convento destaca-se como o imóvel vimaranense em que deparamos com o maior número de artistas provenientes de locais fora de Guimarães e seu termo. Este convento é uma referência pelo número de encomendas, pela contratação de artistas de nomeada e principalmente por aquilo que ainda nos nossos dias podemos admirar.
3. Sendo o Convento propriedade da Câmara Municipal de Guimarães urge que a autarquia olhe para aquele património edificado com toda a atenção, desde logo pela reconstrução da cerca do convento que se encontra particularmente degradada, e se estabeleça um plano de recuperação global que garanta o futuro e o respeito pela história comum que ele representa.
4. O Convento de Santa Rosa de Lima é um exemplar importante e único da nossa rica arquitetura conventual que não pode nem deve ficar esquecido. O facto de o edifício ser propriedade da Câmara Municipal de Guimarães obvia um conjunto de constrangimentos – como aqueles com que se deparou a Torre da Alfândega – e dá à comunidade uma responsabilidade acrescida na sua conservação.
5. Pensamos que com a recuperação estrutural e patrimonial deste Convento, juntamente com a desejada abertura a público da Torre da Alfândega, enriquecerá de forma muito substancial o património edificado de Guimarães e fará jus aos pergaminhos da comunidade em termos da preservação do nosso património comum.
A DIREÇÃO
VISITA A FERMENTÕES 10.09.16
ÁLBUM DE FAMÍLIA
29 de julho de 2016/inauguração. Fotos de Paulo Pacheco.
AS VISITAS DA MURALHA
9 de julho: à descoberta do Paço dos Duques
Guimarães Conventual - III
Guimarães conventual - III
21 de maio de 2016, 10h30
21 de maio de 2016, 10h30
Na Cidade. 13.05.16.
Inauguração. Fotos de Paulo Pacheco.
A Muralha colaborou com a exposição demopolis
DEMOPOLIS Akademie der KÜNSTE Berlin